do começo
Os despedimentos de professores traduzidos em gelo numérico dão qualquer coisa como 77 milhões de euros anuais e sobrecarregam alunos (mais por turma e com um estrutura curricular empobrecedora) e professores de uma forma que o tempo se encarregará de classificar com dois resultados certos: mais abandono escolar precoce e professores desejosos de "fugirem" para engrossarem um insustentável sistema de pensões de reforma.
As confederações de encarregados de Educação temem pela "paz escolar" e parecem resignadas, a FNE também recorre ao gelo para "branquear" o despedimento de mais de 5000 professores propondo uma justa vinculação de 12000 (os concursos assinados do próximo ano vão ser explosivos com a entrada dos professores do privado na primeira prioridade) e a Fenprof protesta no lugar central da vida de milhares de portugueses: o centro de emprego.