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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

a denuncia de joseph stiglitz em 2009

22.07.12, Paulo Prudêncio

 

 

O prémio Nobel da economia foi taxativo em 2009: estamos perante uma luta de classes derivada da corrupção ao estilo norte-americano.

 

A desregulação dos mercados inspirada na tese de Milton Friedman está definitivamente desmontada. A ideia de que os grandes grupos financeiros exerciam melhor a responsabilidade social do que os governos, conheceu nestes dias um abalo severo.

 

Já se suspeitava que os offshores acumulavam capital sem fim, mas agora sabe-se que o buraco negro é descomunal. Que ninguém se iluda: os nossos bons alunos para além da troika são gerentes destes interesses e as privatizações em curso em Portugal estão contaminadas por esse tipo de ganância.

 

Se nada mudar, e é difícil que mude com as democracias suspensas, assistiremos a sangrentas batalhas entre classes sociais.

 

Super-ricos "escondem" mais de 17 biliões de euros em paraísos fiscais 

 

 

"Há um “enorme buraco negro” na economia mundial: as fortunas privadas mantidas em paraísos fiscais. Até agora não se sabia quantificar o tamanho desse “buraco”. Mas neste domingo foi divulgado um estudo que revela que a elite internacional de “super-ricos” preserva em paraísos fiscais pelo menos 21 biliões de dólares (17,3 biliões de euros).(...)"

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