mas é preciso mais?
Pelo que se vai percebendo no rescaldo da decisão do tribunal de contas, a tentativa desesperada de sobrevivência está também do lado de quem nos governa e dos interesses que lhe estão afectos. Os médicos sabem-no e estão a dar o exemplo a outros grupos profissionais, da mesmo forma que os professores o fizeram entre 2007 e 2010.
Passos Coelho continua o registo de inverdades em relação à escola pública, desdizendo em cada momento o que anunciou em campanha eleitoral (e em pré) e prepara-se para mais cortes no sistema escolar.
É cada vez mais notório o corte que, em 2008, se fez na coluna vertebral da justa luta dos professores portugueses, mas também é imperativo um sonoro basta. É necessário unir esforços no essencial.
Passos Coelho alerta para possibilidade de cortes na Saúde e na Educação