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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

vai estalando

08.07.12

 

 

 

Há uma plêiade, com títulos conferidos no discurso conservador-catastrofista, que se amofina com o aumento da classe média e que parece viver em regime monástico com as benesses privadas inerentes à construção semântica, social e relacional, referida. Não raramente deixam escapar o elogio saudoso aos tempos do dr. salazar.

 

Medina Carreira e Vasco Pulido Valente são dois expoentes do grupo e que costumo ouvir. Não é difícil acertarem nos diagnósticos, já que tão descarada tem sido a vilanagem.

 

Nota-se, em ambos, a anuência à inevitabilidade dos cortes salariais e uma omissão freudiana a tudo o que seja PPP, BPN ou familiar. A pobreza secular do povo, a sua ruralidade e o seu ar pacóvio, são idiossincrasias que, nessa douta opinião, se deveriam eternizar. Classificam de impossibilidade e devaneio passageiro tudo o que fuja a esse destino.

 

A equidade decretada pelo Tribunal Constitucional é fatal para estes oráculos do empobrecimento. Estala-lhes o verniz. Vasco Pulido Valente, hoje, no Público, estampou-se. Entre uma série de impropérios aos funcionários públicos, diz que estes arranjaram "(...)o seu "vínculo ao Estado" por pressão pessoal ou partidária(...)". Valha-nos não sei o quê. O senhor só deve conhecer pessoas de PPP´s, de fundações, de cooperativas de ensino e por aí fora.


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