Passos Coelho, em Miranda do Corvo,

na última campanha eleitoral.

O que se evidencia é que o actual Governo é forte com os fracos (cortes nos salários e nos subsídios) e fraco com os fortes como denunciou o presidente da República quando se começa a falar de mais austeridade. As denuncias do presidente são, como se tem visto, apenas equilíbrios, compensações e coreografias. Cavaco Silva não se deve admirar por ser cada vez mais assobiado, pois passou sete anos em cooperação estratégica.

Dá ideia que no sistema escolar temos situações semelhantes. Se o actual ministro parece ter sido uma segunda escolha motivada pelo receio de ligações perigosas da primeira opção com as cooperativas de ensino, isso significa que quem escolheu o Governo sabe o que se passa. Não actua porquê?