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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

dia do trabalhador

01.05.12

 

 

 

 

A globalização criou problemas novos no mundo do trabalho. Não é difícil saber o que pensam os que se manifestam, e muitos dos que não se manifestam, no dia do trabalhador: gostavam de ter uma profissão bem remunerada (ou pelo menos remunerada e às tantas a profissão tornou-se uma miragem), minimamente segura e de acordo com as expectativas criadas. Conseguimos explicar o caminho percorrido, mas é muito mais difícil saber como saímos disto.

 

As profissões podem ser deslocalizadas a qualquer momento para um sítio onde se façam mais horas com menos custos e a essa voragem já não escapam as do domínio da informática ou da arquitectura e até de saberes que até há pouco se consideravam a salvo da precariedade.

 

Os países ricos estão estupefactos. Acreditaram que seria uma mais-valia o forte investimento em Educação e agora não sabem o que fazer até com os seus doutorados. E quando um licenciado não consegue melhor expectativa empregadora do que um call-center, só se pode tirar uma conclusão: o sistema bloqueou. Alguma coisa deve ser feita antes que a implosão social se verifique. O comércio livre carece de novas regras no domínio dos direitos no trabalho.

 

No caso dos professores, e apesar das tentativas sistemáticas de ensino à distância de um vídeo, a presença física ainda prevalece.

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