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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

das escadas aos trabalhos de casa

09.04.12, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

 

 

É antiga a polémica sobre a marcação de trabalhos de casa. São conhecidos os argumentos. Os favoráveis advogam a importância do aumento do estudo e o desenvolvimento da autonomia e os desfavoráveis incluem o acentuar das desigualdades, a falta de tempo para brincar e a impaciência de encarregados de educação esgotados com as suas tarefas laborais. São realidades que se eternizam.

 

O que sempre nos entra pelos olhos adentro, é a nossa inabilidade para educar as crianças e para a construção de uma sociedade com tempo e espaço para os mais pequenos. Desde o desenho do espaço público até aos horários de trabalho e passando pelo mobilidade urbana, Portugal está numa encruzilhada que tarda em encontrar uma qualquer saída.

 

É uma espécie de selva com uma História centenária. Subimos sempre as mesmas escadas e escapa a "verde" sensatez de encarregados de Educação e de professores. E que ninguém se iluda: mesmo esses, têm de remar com muita força para que prevaleçam valores que garantam uma humana civilidade.

 

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