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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

a matemática e a parque escolar

14.03.12, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

Os defensores da empreitada parque-escolar-sa refugiam-se nos números da derrapagem. Insistem em fazer a prova matemática de que o espalhanço não foi da dimensão que é anunciada. Apesar de Paul Krugman os ter desiludido quando afirmou recentemente que os economistas foram um falhanço, teria sido melhor que tivessem estudado economia em vez de matemática.

 

Há atributos essenciais à compreensão do descalabro que não devem ser ignorados e o eleitoralismo ocupa um lugar destacado. Se é certo que o edificado da rede escolar carecia de melhorias, o que se fez pode ser nivelado por uma monarquia das arábias e é um retrato do despesismo que nos desgraçou para as próximas décadas. Estamos numa encruzilhada. O investimento na atmosfera organizacional e relacional das organizações, e nos meios nucleares aos seus propósitos, continuam subalternizados em relação à despesa sem retorno e com "impossibilidades" de manutenção.

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