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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

pensava que tinham sido os professores e a sua avaliação

07.03.12, Paulo Prudêncio

 

 

 

José Adelino Maltez, professor de Ciência Política do ISCSP de Lisboa, surprendeu-me. Na Pública de 4 de Março de 2012, página 27, diz assim: "(...)Aquela manifestação de 12 de Março de 2011, com 200 mil pessoas, foi um êxito. Pura e simplesmente fez cair o Governo de José Sócrates. Esse tipo de movimentos tem um papel importante, para pressionar o poder político.(...)".

 

A influência da Web 2.0 colocou, a partir de 2007, a contestação dos professores portugueses fora do controle das forças institucionalizadas e assustou-as. Os professores portugueses, que exerceram a sua cidadania na blogosfera e nos movimentos independentes, tiveram de ouvir as critícas de uma série de arautos das boas virtudes da totalidade do mainstream que se afirmavam defensores de uma espécie de democracia finalizada e em estado de plenitude. Com o denominado movimento dos indignados passou-se mais ou menos o mesmo. As redes sociais, os movimentos de cidadania e a "rua" só são consideradas vitais pelas forças partidárias, e pelos seus satélites, quando são úteis para as suas acomodações mais diversas.

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