da regressão
Portugal é um país de acentuadas desigualdades sociais. As democracias mais avançadas conseguem diminuir essa trágica circunstância com o aumento da denominada classe média.
A torrente de regressões sociais que se tem verificado pretende desarmar a capacidade de resistência dos menos endinheirados. São sucessivas vagas de neoliberalismo que desejam aturdir os mais "fracos". A continuarmos neste caminho, e dentro de alguns anos, pouco nos distinguirá da Albânia de outros tempos. As remunerações das chefias da EDP e os cortes sucessivos nas condições das classes média e baixa são exemplos recentes e elucidativos.
Gostei desta intervenção na Assembleia da República. É bom que a política sobreviva.