coremos, irmãos
Não aprendemos. Continuamos no espaço lusófono com complexos de superioridade e essa mentalidade europeia explica muito da decadência do velho continente, mais acentuada a sul. Itália, Grécia, Espanha e Portugal acham-se o centro do mundo e o berço das civilizações e da globalização. Os actuais governantes portugueses revelam os piores tiques de quem cresceu à sombra de fundos estruturais e a olhar para os países lusófonos como oportunidades de turismo-de-terceiro-mundo; mas o mundo mudou.