descaramento
18.10.11, Paulo Prudêncio
Depois de mentir sobre a suspensão do modelo de avaliação de professores ainda em curso desmiolado, o governo inscreve no orçamento de estado uma pérola que o Paulo Guinote detectou.
O modelo que se pretende impor valoriza tudo menos a sala de aula. Deixou cair a dimensão ética porque o totalitarismo da sua aplicação era irrefutável. Mas ficaram por lá as excrescências das outras dimensões e apenas a má burocracia foi eliminada para dar lugar ao que existia antes da descida do euros-iluminado Sócrates, e do seu trio de pastorinhos, a solo lusitano.