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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

do flagelo

01.09.11

 

 

A austeridade financeira desumaniza a paisagem relacional e o medo empurra-nos para o individualismo sem limites. O sofrimento eleva a condição: estamos irremediavelmente sós. Nada é permitido a quem cai no desemprego. É a dor do outro e as queixas recolhem-se fulminadas por olhares que logo se desviam.

 

Há cerca de 40 mil professores desempregados para gáudio dos fanáticos da partidarite política. Há nesses números diversas condições: desde jovens com um a dois anos de serviço até menos jovens com quase quarenta anos de idade e mais de dez de serviço. Não ignoramos o estado das finanças, mas impressiona ver como as causas do flagelo continuam intocáveis. A abundância na formação inicial de professores tem décadas de um registo no pior espírito das nefastas parcerias público-privado e o mercado da rede escolar começa a sentir-se de forma dilacerante.

3 comentários

  • Sem imagem de perfil

    Renato Sampaio

    03.09.11

    Não é assim. Os horários zero têm que respeitar a graduação profissional. As alterações a essa graduação têm que se fundamentar em dados objectivos - processos disciplinares, maus resultados dos alunos... Caso contrário, o feitiço vira-se contra o director. Quem usa esse discurso é prepotente e inseguro.
  • Sem imagem de perfil

    Eu

    03.09.11

    "Bota" prepotente nisso!
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