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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

com os professores

16.07.11

 

 

Desde ontem que Nuno Crato se tem desdobrado em declarações. Foram abordados vários assuntos. Gostei de saber que se está a preparar um novo modelo de avaliação de professores. Não sei o que aí vem, mas já é um passo assumir-se o fim do que existe.

 

Gostei especialmente das seguintes declarações, com as quais estou de acordo:

 

"(...)“Neste momento, temos três documentos orientadores do currículo, que são as chamadas competências essenciais, contra a qual eu tenho bramado e continuo a bramar. (...)é um documento inútil, mal organizado, palavroso e repleto de orientações pedagógicas que são caducas e que não compete ao Estado ditar”. 

Entende Crato que “compete aos professores chegarem aos objectivos gerais que sejam traçados pelo País, pelo Estado, pelo Ministério da Educação em colaboração com as escolas, pela equipa do Ministério da Educação.(...) O País não deve dizer aos professores como é que os professores devem assinar”, considerando que “os professores têm objectivos onde chegar e devem ter grande liberdade para chegar a esses objectivos.(...)Nós precisamos dos professores. Nós não podemos fazer mudanças contra os professores. Está completamente nos antípodas do pensamento deste ministério. Nós temos que fazer mudanças com os professores”, pormenorizou.(...)"

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