ridículo
O novo governo começa mal na Educação. Depois dos episódios, sombrios e cinzentos, dos últimos dias, o empossado ministro da Educação vem agitar a milionésima reforma deste modelo de avaliação de professores em vez de se referir à revogação imediata. No último dia do anterior parlamento, o PSD (foi quem teve a iniciativa), o CDS, o BE e o PCP aprovaram a revogação do desmiolo e as lideranças partidárias eram as mesmas. Espera-se que cumpram a palavra. Quem está nas escolas, e só mesmo quem se encontra nesse exercício, é que conhece bem o estado de sítio a que isto chegou. Caso o governo recue, é dado um péssimo sinal com consequências imprevisíveis. As inverdades começam cedo e depois, quando a casa começa a arder, apela-se à participação cívica dos cidadãos. O actual primeiro-ministro prestou sobre o assunto as seguintes declarações que devem servir para memória futura: