regresso
Quase 20 anos depois, o bom aluno regressou aos conselhos europeus. O primeiro-ministro português prometeu ainda mais do que o solicitado e declarou como doença contagiosa a mania grega de "não pagamos" e de desobediência. Não gosto de ver um português a fazer este papel tão obediente. Aguardemos.
Como há muito se suspeitava, os bancos alemães e franceses estão muito expostos à dívida grega. Era bom que se explicassem devidamente, porque colocar as economias do sul endividadas para garantir o escoamento da indústria não é assunto que admita o assobio lateral.