queda na real
Uma enorme franja do PS embeveceu-se com os aplausos da direita, só Lacan explicará bem a coisa, e maquinou uma série de "reformas" com um denominador comum: sistemas que previam tudo menos a existência de pessoas.
Não foi preciso muito tempo para caírem na real. Acordaram com um país na bancarrota e com a esquerda varrida eleitoralmente. Se o único argumento de autoanálise que lhes resta é apontarem como papões os parceiros de 2005 a 2008, bem se podem escudar na personalidade do chefe da tragédia que não evitarão a longa duração da memória dos eleitores.