que se repita o óbvio
Outra dimensão que tem que ser considerada é a que inscreve a necessidade dos sistemas de informação das organizações escolares serem desenvolvidos por “(...)pessoas da gestão da informação e não pelas pessoas da área das tecnologias da informação e da comunicação.(...)”.
A questão referida engloba uma componente muito crítica desses sistemas de informação que se prende com a inexistência de pessoas bem preparadas e sensíveis para a necessidade fulcral de pensar o tratamento da informação, considerando não só os dados armazenados pela tecnologia, mas também os sinais fortes e fracos do universo organizacional.
Muitos especialistas consideram que está tudo por fazer ao nível das mais diversas organizações. Podemos afirmar, com muita segurança, que essa lacuna salienta-se de modo peremptório nas organizações escolares, onde parece que é correcto falar-se em desconhecimento por ausência de estudo e de experimentação. Existe tecnologia que suporte a informação, mas não se criam sistemas de informação na verdadeira acepção da designação.
Para se conceber um sistema de informação, é fundamental perceber os problemas que se deparam a quem faz a gestão e dar resposta a um conjunto de perguntas que envolvem os procedimentos organizacionais, mas também as pessoas.