a meio
O mau perder dos indefectíveis deste governo manifestou-se. É mesmo o esboroar do monstro. O argumento que defende que esta avaliação não deveria ser suspensa nesta altura é fraco. Nem sei se vale a pena, mas recorda-se que o desvario começou em Janeiro de 2008 e com ameaças de rápido-e-já-porque-senão-acontecia-sei-lá-o-quê. A questão é como com os direitos humanos: todos, já e sem mitigações; o modelo era mesmo mau e não conheço quem argumente o contrário a não ser com superficialidades ou generalidades.
Os preocupados com o meio do ano também se referem a uma caça aos votozinhos que dizem ter norteado a coligação positiva que se estabeleceu no parlamento. Este argumento vindo de quem vem até dá vontade de rir. Os professores que se bateram mesmo em nome da dignidade profissional e da democracia não são um punhado de votos e já deram provas de que sabem por onde não vão. É estranho ver um partido dito democrático a desvalorizar a união da oposição para derrubar um diploma monstruoso que fez tábua rasa do poder democrático das escolas. Celebre-se a democracia e a cidadania, apesar deste PS.