Há muito que se percebeu a indecência num assunto demasiado sério. O marketing político espera pelo cansaço dos professores e já fez coisas graves: tentar colocar pais contra professores, culpar o WhatsApp, propor "mudanças" iguais ao que existe (as percentagens do acesso aos 5º e 7º escalões, 75% e 58%, repetiram o que existe, 50% + 25% das quotas e 33% + 25% das quotas) distorcer pareceres da PGR, passar o conselho local de directores para conselho local de quadro de (...)