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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Mariupol Como Guernica

22.03.22
nesse Horto em chamas, onde bombas ceifam vidas, não há fogo no coração dos homens, que não se cansam de chamar a guerra. (e deu-me para a poesia) Nota: O bombardeio de Guernicaocorreu a 26 de abril de 1937. Aviões alemães reduziram a cinzas a cidade basca. Trezentas pessoas morreram imediatamente e milhares ficaram feridas. Três quartos dos prédios foram arrasados em (...)

Grelhados de Natal

18.12.19
    As grelhas são um modo de vida no tratamento da informação escolar que se intensifica nos finais de período.  Repitamos: Seria moderno e sensato que o ministério da educação, que licencia o software, e sempre que cria uma lei que exige dados de alunos (casos do sucesso, da flexibilização e da inclusão), indicasse às empresas a "nova" informação a obter nas plataformas digitais. 1ª versão publicada em 4 de Novembro de 2018. (...)

O híper que adoece os professores

04.11.18
      Os estudos mais diversos repetem a conclusão: "os professores são vítimas de uma organização de trabalho que os adoece". Mas, e estranhamente, não há um relatório dos serviços centrais (direcções-gerais e avaliadores externos) do ministério da educação que o detecte e nem sequer os governantes o identificam; bem pelo contrário. São, aliás, dois híperes (a hiperburocracia e o emergente hiperagrupamento de escolas) com uma bactéria comum. Recorde-se (...)

professores descrentes, agastados ou radicalizados

06.10.18
      A generalidade dos professores está descrente, agastada ou radicalizada. Como alguém disse, "só os alunos dão ânimo aos professores". Há mais de uma década que é assim. A mediatização abre com greves, manifestações, vigílias ou protestos pontuais e é intervalada por analistas, jornalistas, comentadores, tudólogos e dirigentes políticos que se entretêm no "arremesso ao professor". Quando se prova que mentiram, nada é reposto. É uma devassa inigualável. Até (...)

da desconsideração dos professores

16.11.17
      É imparável a desconsideração associada à devassa mediática. Esperava-se este regresso da época oficial de arremesso ao professor. Para os saudosos das grandes caçadas sob alçada dos ddt's, é mesmo uma dependência. À vez, os defensores dessa década e meia apontam "privilégios" na comparação entre carreiras. Nunca vi um jornalista perguntar: quais exactamente? Que avaliação? Que progressão? E por aí fora. Nada. Só esmiúçam a dos professores. A avaliação (...)