Por acaso, ia escrever sobre a ideia muito precarizadora da carreira de director escolar separada da de professor. Ou seja: quem defende essa separação, e considerando que também defende a limitação de mandatos, tem solução para quando não se consegue colocação como director? Vai para o centro de emprego? E, já agora, se quiser ser professor, tem que, logicamente, reiniciar o processo de colocação? Mas leia o post do Paulo Guinote.
2ª Feira (...)