da repetição: desta vez foi em Barcelona
As pessoas fizeram um semestre no "estado islâmico" e regressaram como quem esteve em "erasmus"?
Por outro lado, as redes sociais ampliam a "ágora" e os sinais de intolerância. Vê-se ódio ao que os outros pensam. É o sinal mais evidente. Daí a actos terroristas irá um qualquer passo dependente de circunstâncias, oportunidades e distúrbios diversos, como se percebe com a identidade dos fanáticos. Amos Oz é, mais uma vez, muito claro:
"A essência do fanatismo reside no desejo de obrigar os outros a mudar... O fanático é uma das mais generosas criaturas. O fanático é um grande altruísta."